Musicoterapia

Estudo mostra que ouvir música ajuda no combate a depressão além de inspirar bons pensamentos e acalmar. Musicoterapia é útil também para tratar a bipolaridade, esquizofrenia e estresse pós-trauma. A música é capaz de ajudar a mudar nossos sentimentos e, existem alguns ritmos que são fundamentais para essa mudança. O Heavy Metal foi apontado em um estudo como sendo importante aliado no combate à depressão. E mais: ainda foi caracterizado como inspirador de pensamentos positivos e redutor da sensação de tristeza. O poder dos acordes pesados das guitarra foi verificado pelas psicólogas Genevieve Dingle e leah Shamon, veiculado na publicação acadêmica “Frontiers in Human Neuroscience.” A música regula a tristeza e aumenta as emoções positivas. As canções ajudam a explorar a gama de emoções que os ouvintes sentem, fazendo-os mais ativos e inspirados. Os resultados mostram que os níveis de habilidade, irritabilidade e estresse diminuíram quando a música foi executada. O mais importante para o sucesso é que a escolha e as preferências sejam respeitadas. A bagagem musical do paciente é que determina o que vai ser usado. É o paciente que escolhe o som a ser tocado, quais as composições que mexem com ele. O tratamento com a musicoterapia é uma forma de complementar o tratamento que é feito com o médico. A música acalma, anima, facilita o aprendizado e a concentração, além de desenvolver os sentidos e promover interações. Estudos já comprovaram a capacidade de que uma boa harmonia tem de provocar uma condição biológica, imunológica e cerebral mais equilibrada. A música pode controlar reações emocionais, facilitar o entendimento de informações cognitivas e induzir a produção de dopamina e serotonina, substâncias relacionadas ao prazer e bem-estar. As notas musicais seriam capazes de aumentar a plasticidade cerebral.